quinta-feira, 29 de julho de 2010

VEJA que merda!


A revista VEJA, dona do topo das revistas mais vendidas do mundo, (não digo lidas, pois tenho certeza que pouco mais dos seus 10% de assinantes se prestam ao papel de ler esse folhetim de quinta categoria) está cada vez mais arisca no seu intuíto primordial de 2010, fazer com que Dilma Roussef não ganhe a eleição presidencial.
As matérias contém o mesmo nível já visto por essa revistinha de merda, com conceitos deturpadors e típica mania de atrelar o Partido dos Trabalhadores a movimentos criminosos por meio de reportagens infundadas, mentirosas e manipuladoras. A Veja é assim: uma porcaria de revista.
Essa revista utiliza métodos inconcebídeis em qualquer parte de mundo, de conseguir o almejado, digo isso pois em qualquer outro país essa revista não existiria mais, por doi motivos: primeiro que o povo não daria credibilidade para tanta mediocridade, segundo que os órgãos jurídicos já tinham fechado essa revista que parecer mais um partido político contra o povo brasileiro, tentando manipular a mente dos cidadãos que ainda conseguem ter esperança no Brasil.
Esse folhetim da direita oligarca e podre brasileira faz parte do grupo Abril, que fez doações a deputados do PSDB no valor de 50.000,00 (Cinquenta mil reais) para cada um. É apenas uma amostra grátis da imparcialidade das publicações por parte do grupo Abril, grupo este que elegeu junto com a Globo o jovial Fernando Collor de Melo e depois tentou tirar o mesmo numa tentativa frustrada de tentarem demostrar preocupação com a corrupção no Brasil.
Pobre mídia nacional, conta com líderes tão baixos, que conseguem atingir níveis inacreditáveis de repugnância. Espero que uma dia, não veja mais esse tipo de jornalismo.

terça-feira, 20 de julho de 2010

O bicho papão da imprensa





A mídia consegue quase que incontestavelmente alcançar muita credibilidade nesse nosso país com educação pública de baixa qualidade, nesse país carente de cidadãos críticos e participativos, de tal modo que basta um meio de comunicação noticiar algo, que o mesmo fato torna-se verdade absoluta.
O mais triste é vermos o nível baixo do jornalismo brasileiro, ao ponto de não exigir nível superior para atuar na profissão, impactando seriamente na qualidade e veracidade dos fatos a serem alardeados à nossa população.
Hoje sites, jornais, tv’s mais do que nunca matam diariamente vidas, matam pais e mães a todo momento, matam da pior forma, matam caluniando, difamando, colocando a imagem de pessoas na berlinda sem qualquer meio regulatório e classificatório. A imprensa quer tomar o papel do Judiciário e se tornar mais um setor a ser intocável por qualquer outro setor da sociedade.
É incrível darmos poder a uma classe profissional que nos fornece informações de baixa qualidade técnica, de forma arbitrária e darmos a condição de intocáveis pela justiça brasileira. Vemos diariamente jornais e revistas colocarem o que querem nas bancas, sujando a imagem de cidadãos, tentanto manipular a consciência pública e da pior forma, baixando o nível e não exigindo diploma para atuar na profissão.
O jornalismo brasileiro precisa urgentemente duma reformulação, onde meios regulatórios necessitam atuar. Liberdade de imprensa não quer dizer imprensa irresponsável sem limites, muito menos imprensa com o mais alto poder na República Federadiva do Brasil.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

A anormalidade do futebol


Nem só de boas notícias, golaços e lances bonitos vive o nosso futebol, com as anomalias que vemos os jogadores de futebol faturarem ao correr atrás duma esfera de couro com recheio de vento. Os salários variam de acordo com a imbecilidade do torcedor, aqui no Brasil por exemplo, assassino ganha 200 mil reais mensais, traficante de cocaína ganha pouco mais de 400 mil por mês, mas a renda não vem do crime, vem da maior paixão nacional, do futebol.

A falta de base na nossa educação explica toda essa falta de moralidade e ética que vemos na sociedade brasileira, garotos sem educação familiar se esbarram em oportunidades adversas, tentar a sorte grande e entre milhões ser mais um malabarista da bola e ganhar muito dinheiro, se render ao mundo do crime e ganhar a vida com atos ilícitos e marginais, ou ser trabalhador, estudar, ser assalariado e ter uma vida digna, dura e difícil de ser seguida. Isso mesmo, no Brasil é muito difícil ser honesto, trabalhador e digno, afinal é esse cidadão que paga as contas de todos os outros que não seguem às leis do país.

As empresas faturam cada vez mais com os jogadores de futebol, usam-os como garotos propaganda para exibir os produtos com mais aceitabiliadade nos lares brasileiros, ou você acha que o seu filho não vai preferir tomar Pepsi depois de ver Ronaldinho Gaúcho dizer que aquele gosto de adoçante no refrigerante é o gosto do sucesso?

E nisso vamos enriquecendo cada vez mais o cenário futebolístico, não precisamos mais estudar. Fazer doutorado pra quê? Nunca ganharei 400 mensais com estudo, mas correndo atrás duma bola do couro consigo cifras ainda maiores! Quanta desigualdade, quanta balela! E como consequência disso vemos mal elementos serem ditos como atletas e cometerem crimes como se fossem onipotentes e intocáveis e sociedade vaiando tudo isso que ela mesmo aplaude todos os dias.

No Rio de Janeiro é cada vez mais comum vermos a contratação de marginais para jogarem futebol,traficante de cocaína é chamado de imperador, promotor de orgias é chamado de love, assassino é chamado de herói, maconheiro é goleador. Nossa! Em que ponto chegamos, o futebol que seria nosso refúgio dessa sociedade carente de bons valores, para termos algumas alegrias, passa a ser mais um foco de corrupção, marginalidade e falta de caráter.