domingo, 19 de junho de 2011

Só salvo o planeta se puder ter lucro com isso!


Esse é o lema amigo! O mascarado discurso da sustentabilidade entre as empresas transnacionais está longe de ser realmente uma preocupação com a permanência da existência humana no globo terrestre. A pergunta mais ideal seria: Quanto eu posso me sacrificar a ponto de não reduzir meus lucros?

Não vemos ninguém discutindo sobre metas para plantio de árvores, recomposição de florestas, combate aos devastadores de floresta, por uma fiscalização mais forte nas áreas devastadas. O que presenciamos são discussões de como podemos maximizar os lucros e efetuar projeções de crescimento sem se preocupar com o desenvolvimento.

Precisa-se mudar esse conceito de capitalismo selvagem e ter o mínimo de razão para perceber que não é uma questão simples, é questão de sobrevivência, não podemos achar que a merchandising nas mídias, seja ela impressa, digital ou televisiva, vá resolver os problemas das futuras gerações, como por exemplo, a escassez de água.
 
Quero que o país cresça, mas de forma planejada e sustentável, mesmo que isso nos ponha, a curto prazo dentre os menores crescimentos econômicos do mundo, mas que nos coloque nas primeiras colocações dentre as nações que se preocupam com o nosso futuro e que querem um país desenvolvido e não apenas com altas de crescimento econômico.

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