sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O neoescravismo e sua premissa!


A sociedade contemporânea se esforça para sustentar o modelo do consumismo e tenta criar novas regras de como conseguir lucrar mais com as atividades capitalistas.
Nos estudos administrativos as teorias mais antigas, com seus precussores Taylor e Fayol, são as mais utilizadas, mesmo com diversas teorias relativamente cruciais para o bom contexto classe patronal X ploretariado, pois as mesmas são mais claras e incisivas no método quando mais racionar, supervisar, mais lucro terei.
As teorias das relações humanas, estruturalista, contigencial são ainda material para grandes corporações que começam a enxergar que o modelo atual nas organizações é frágil, obsoleto e tosco.
O que vemos hoje é uma tentativa absurda do neo-escravismo, onde o colaborador é testado em todos os momentos, competindo com as máquinas numa tentativa de permanecer nesse modelo competitivo e excludente.
Não importa se você passa 50% de toda sua vida trabalhando feito um burro de carga, o que as organizações almejam é ter colaboradores que se dediquem mais e mais na sua empresa, para assim tentar ser um líder que atenda aos anseios do lucro patronal e o mais-valia sem reclamar e se opor a idéia.
A tentativa camuflada desse novo modelo de escravidão mal remunerada já é uma realidade, quem quiser não se enquadrar e ter sua carta de alforria, tem que estudar bastante e se qualificar o necessário para não ser esmagado por esse sistema que permanecerá ainda por décadas na esfera global.

Um comentário: