Começou a propaganda partidária eleitoral que não é gratuita, já que o governo desconta em impostos, o valor referente ao tempo de televisão destinado à propaganda. O que veremos são duas táticas parecidas com as táticas adotadas do primeiro turno, porém com leves mudanças.
A candidata Dilma Roussef começou a campanha explorando ainda mais os frutos do governo Lula, governo pelo qual fez parte durante os 8 anos, em cargos estratégicos, utilizará o tempo para esclarecer alguns pontos que atormentam sua campanha como o aborto e as mentiras repassadas por e-mails, dentre elas que ela não poderia entrar nos Estados Unidos (como se fosse algum prestígio pisar naquele país amante de guerras) e que nem Jesus Cristo tiraria a vitória dela.
Dilma reforçou o time, chamou todos os governadores e senadores eleitos da base aliada e promete esclarecer todas as dúvidas dos eleitores.
O candidato José Serra adotará medidas mais agudas, afinal está com 14 milhões de votos a menos que a candidata petista, alegre por ter conseguido ir ao segundo turno, se reuniu com Aécio Neves, onde o senador mineiro sugeriu que Serra aproveitasse mais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em seu horário eleitoral e também que defendesse as privatizações que ocorreram nos 8 anos que o PSDB passou na presidência. Aécio crê que é o ponto que o PT mais bate em Serra e que o candidato tucano precisa mostrar o que realmente ele representa, defendendo as privatizações e o governo FHC em sua plenitude.
O que os dois candidatos adotarão em comum são medidas mais ambientais, com o intuito de atrair os eleitores que votaram na candidata Marina Silva.
Vamos aos programas eleitorais e aos debates, vejamos como serão mais eletrizantes do que no primeiro turno.
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