sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A queda de braço terminou!


O palhaço e medíocre profissional Neymar ganhou a briga por atenção contra o técnico experiente e competente Dorival Junior.

A diretoria do Santos resolveu demitir o técnico, afinal são milhões em jogo, após a decisão do mesmo em suspender o marrento Neymar para o clássico contra o Corinthians.

O que vemos não é apenas uma queda de braço, mas sim como o futebol passou dum esporte para se tornar uma mercadoria como qualquer outra. A indisciplina é vista como minúscula diante dos milhões que o jogador carrega em seus pés.

A atitude da diretoria do Santos é repudiável, criando no cenário futebolístico o mais puro capitalismo perverso, onde princípios são muito inferiores diante duma montanha de dinheiro que porventura o clube vier a lucrar.

Mano, técnico da seleção brasileira, deu o corretivo que o menino mimado precisava e que o Santos impediu do Dorival continuar. O técnico da seleção repudiou a atitude do clube praiano em apenas uma frase: "quando ele tiver apenas jogando futebol, ele estará na seleção". Um tapa na cara de Neymar e da diretoria do Santos

O Brasil é um celeiro de futuras promessas, meninos que vivem a infância sonhando com o sucesso nas chuteiras, e esse despreparo dum país com tantas desigualdades e sem educação de qualidade faz esse choque cultural entre o ter quase nada e de repente o ter quase tudo.

Cada vez mais o futebol deixa de ser esporte e passa a ser mais uma mercadoria como detergente, macarrão e qualquer outro produto que adquirimos em supermercado.

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